No trânsito brasileiro o uso do cinto de segurança pode ser
considerado um sucesso (ou nem tanto assim) no banco da frente, mas um
escandaloso fracasso no banco de trás. Por que será?
Pesquisa do Ministério da Saúde, realizada em parceria
com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que apenas
50,2% da população afirmam sempre usar o cinto quando estão no banco traseiro
de carro, van ou táxi. Os entrevistados mostram mais consciência quando estão
no banco da frente, em que 79,4% das pessoas com 18 anos ou mais dizem sempre
usar o item de segurança.
Contudo, o cinto na parte traseira do veículo reduz
mais o risco de morte, pois, em uma colisão, impede que o corpo dos passageiros
seja projetado para frente, atingindo o motorista e o carona. Fonte: Portal do
Trânsito. Escrito por ASCOM DETRAN-BA
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